O mundo da bola é bastante complexo e várias variáveis influenciam no desempenho de um atleta, seja a camisa, a cidade sede do clube, sua moral e principalmente a fase. Ronaldinho Gaúcho saiu do Milan e desembarcou no Rio de Janeiro pronto para a farra, tudo estava armado para o camisa 10 pintar a bordar com a bola nos pés e nos pagodes da capital carioca. Entretanto as variantes agiram contra o futebol do gaúcho não se desenvolveu como esperado e aliado as festas contribuíram para sua saída do Fla ao melhor estilo Fernando Collor de Melo, saiu para não ser chutado.
Por mais que o jogador seja baladeiro ele pode se sustentar em um clube por 30 anos, desde que seu futebol recompense financeiramente o time e com alegria a torcida. Com Renato Gaúcho foi assim e seu conterrâneo pode fazer o mesmo. "O único que pode provar quem faz bagunça é o bagunceiro." foi a frase de Alexandre Kalil, presidente do Atlético Mineiro, o novo clube do dentuço, usou para simplificar a atual fase do craque da 10 do Barcelona e da Seleção Brasileira.
Pelo lado atleticano foi o melhor que poderiam ter feito. Não vale a pena pagar mais de 1 milhão de reais por mês em um craque de mais de 30 anos, porém os 300/400 mil por mês são aceitáveis. Foram bons empreendedores e investiram calculando riscos e se prevenindo.
Acredito que a má fase de Ronaldinho foi um acaso, assim como foi a de Juan e Arouca no São Paulo, a de Diego Souza no Atlético Mineiro e a de Wellington Paulista no Palmeiras; foi um infortúnio do destino. São fases ruins da vida de um atleta que coincidiram na atleta do gaúcho justamente no clube de maior torcida do mundo. Paciência.
Agora ele terá a chance de mostrar quem estava errado.
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De fato, só ele pode mostrar. Mas no caso dele, não creio em má fase não. Acredito em queda física, em desinteresse e coisas do gênero.
ResponderExcluirTerá lampejos no Galo, como teve no Fla, mas caminha pro fim da carreira. Deprimente.
Saudações!!!