"Foi apenas uma marolinha", como diria o ex-presidente do Brasil, Lula. O Palmeiras voltou a conquistar um título e provou que grande nunca deixa de ser grande. Pode viver uma fase ruim? Claro, mas jamais deixará de ostentar o nome que tem. Já o Coritiba é e sempre foi um clube mediano (para não dizer pequeno). Vive um bom momento, mas apenas isso. Jamais virará o clube que impõe medo em qualquer circunstância.
O futebol é estratégico, contudo irracional. Por mais que um clube viva uma má fase o seu nome, a sua camisa intimida os adversários. O Coritiba, apesar de bem montado, ainda está bem longe de chegar a esse patamar onde só 12 clubes (os quatro de São Paulo, quatro do Rio de Janeiro, dois de Minas Gerais e dois do Rio Grande do Sul) estão.
Apesar do objetivo de ontem não ter sido vencer o atual futebol do clube do Palestra Itália é feio e desta forma dificilmente conquistarão mais alguma coisa. Falta a regularidade necessária para disputar um Brasileirão, uma Copa do Brasil pode ser decidida pelas pontuais bolas paradas de Marcos Assunção (que é um herói sem ser um craque), mas um jogo de pontos corridos jamais será conquistado assim.
A crise tomava conta do CT do Palmeiras até esses dias, todavia agora é só festa. O título foi pontual e sem ele a crise estouraria. Felipão foi um pai: conduziu até o último minuto honrando as cores e o nome do gigante paulista. Time grande é e sempre será grande.
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E "O Palpiteiro" acerta mais uma. O resultado palpitado não foi completamente correto (por um gol), mas acertou novamente o palpite geral; que o título iria para São Paulo.
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