31 de julho de 2013
Luxa não é o problema (mas também não será a solução)
Boa parte da torcida do Fluminense trata a chegada do técnico Vanderlei Luxemburgo como um enorme problema. Não enxergo desta forma, porém concordo que não será uma solução.
25 de julho de 2013
O novo rei das Américas
A história
mudou nessa noite. O Atlético Mineiro, que não conquistava nada relevante a
muito tempo voltou à elite do futebol brasileiro. E voltou por cima,
conquistando o que todos se preparam e sonham por décadas: a Libertadores.
Ronaldinho, Jô, Gilberto Silva, Josué, Guilherme e companhia não passavam de
renegados (como descreveu o camisa dez), que não tinha mais futuro no futebol.
O Galo nos mostrou o contrário e esses jogadores, aliados a outros craques
conquistaram a América. Se tanta coisa mudou no panorama do esporte brasileiro,
porque não mudar também o hino atleticano. “Campeões do gelo”? Pra esse time é
pouco! Eles são campeões da América e no fim do ano poderão ser campeões do
mundo!
24 de julho de 2013
As finais de Libertadores, envolvendo brasileiros, mais emocionantes
18 de julho de 2013
NFC Cast #8 - A gringalização dos estádios
Felipe Simonetti, Diogo Magri e Carlos Alberto "Cazalbé" viajam, no NFC Cast #8, pelos estádios brasileiros construídos ou reformados para a Copa do Mundo. Tentam fazer uma avalanche na Arena Grêmio e não se dão muito bem, pagam absurdos oito reais por cachorros-quentes e são proibidos de entrarem com bandeiras nos estádios.
Essa edição, aborda, as mais diversas proibições e os maiores erros cometidos nesse processo de adaptação ao famoso "padrão FIFA". Mas também elogiam alguns pontos e sugerem melhoras para o futebol mais empolgante do mundo, o brasileiro (sem sombra de dúvidas), não seja comemorado com aplausos, mas com gritos e abraços em desconhecidos.
Duração: 00:39:29
Músicas: Neguinho da Beija-Flor - O Campeão | Milton Nascimento - O país do futebol | Pra Frente Brasil | Coração Verde e Amarelo | Jorge Ben Jor e Mano Brown - Ponta-de-lança africano (Umbabarauma)
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Para ver
Marcelo Adnet - Adaptação aos novos estádios
Invasão Corintiana
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16 de julho de 2013
NFC Cast #7 - A Segunda Pele
A sétima edição do NFC Cast fala do objeto que vale tanto para o torcedor quanto o próprio time: a camisa. Ela é a tradução da paixão por futebol em um objeto, o qual pode ser carregado para qualquer canto e assim demonstrar o fanatismo pelo time de coração. A camisa, ou melhor, a segunda pele, faz o elo de ligação entre o time e o torcedor, por isso tamanho importância.
No podcast, Felipe Simonetti, Bruno Kochak e John Rafael foram mais afundo no tema e comentaram o design dos uniformes dos diversos times pelo mundo. Além disso, detalharam as marcas do mundo no esporte. Eles também selecionaram, dentre as milhares camisas que os agradam, as suas favoritas, seja pela história, pelo design ou por alguma lembrança. Tudo isso e mais um pouco no NFC Cast #7.
Duração: 00:50:19
Músicas: Lenny Kravitz - In the Black | Mac Miller - PA Night | Macklemore & Ryan Lewis - Same Love | Red Hot Chili Peppers - Otherside
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6 de julho de 2013
Invasão de território
É muito comum no mundo do futebol ver jogadores patrocinados por uma determinada empresa jogarem em clubes patrocinados por uma empresa rival. Assim sendo, o jogador utiliza chuteiras, luvas e até camisas (térmicas ou casuais) de quem paga parte de suas contas, ao mesmo tempo em que entra em campo com outra marca estampada no peito de seu uniforme. Até ai tudo normal, entretanto a situação se extrapola quando um jogador resolve (ou, por força de contrato, é obrigado a) chamar mais atenção para o seu patrocinador do que para o de seu time, ou para piorar, de seu novo time.
Esse terrível e grotesco cenário aconteceu dias atrás quando o meia alemão Mario Götze foi apresentado ao Bayern de Munique. O novo camisa 21 do clube bávaro tinha no peito o logo da Nike, seu patrocinador pessoal, enquanto erguia com as mãos a camisa de seu novo clube, patrocinado pela Adidas.
O feito poderia até ter passado despercebido se a fornecedora não fosse também acionista de 9,4% e seu dono fazer parte do conselho administrativo do clube alemão. Enfim, Götze, por usar uma camisa da Nike em um evento da Adidas (segundo um porta-voz da empresa) terá que pagar uma multa.
O relato do acontecimento foi esse, mas por fim, de quem foi a culpa do meia ter usado uma escandalosa apologia à Nike em um evento como aquele: do jogadores, da fornecedora americana ou do próprio clube (que também teve que se retratar diante de seu patrocinador)? Acredito que houve um conjunto de falhas.
Primeiramente, o atleta deveria ter tido o mínimo de bom-senso para perceber que seria encarado como intruso com aquele estandarte representado sua patrocinadora.
Em segundo lugar, a Nike deveria ter respeitado as fronteiras que demarcam o território de cada empresa ao enviar um representante erguendo sua bandeira; apesar de que a multa (que deve ser paga pela empresa) não tenha feito diferença alguma aos cofres dos americanos, que faturam bilhões por ano.
E, por último, o Bayern de Munique deveria ter impedido que tal feito acontecesse e fornecido alguma camisa neutra, para levantar a bandeira branca na briga por espaço na mídia entre as duas maiores fornecedoras de mercado esportivo do planeta.
Conclui-se assim, que era uma situação completamente evitável, entretanto há de ser considerar que nem sempre o evitável é mercadologicamente melhor. A polêmica criada em torno da camisa de Götze certamente gerou matérias de jornais e revistas mundo afora, pondo em evidência a bandeira da Nike em solo dominado pela Adidas nos últimos 20 anos.
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