A violência e impunidade já foram grandes problemas nas partidas organizadas pela Conmebol. Não que ainda não sejam, mas ultimamente com a mudança de regras da Libertadores outro problema (apesar de antigo) tem ganhado foco: a altitude.
Grêmio e São Paulo foram os últimos clubes assombrados por esse problema. O Tricolor Paulista não sofreu tanto a virada por 4 a 3 em territórios bolivianos, devido a boa vantagem aberta no Morumbi, já o Tricolor Gaúcho foi prejudicado, uma vez que a derrota por 1 a 0 para a LDU, no Equador, por pouco não tirou a vaga merecida para a fase de grupos.
Da mesma forma como partidas já foram impedidas de ser realizadas em Medellín (Colombia) devido aos cartéis de drogas, pois comprometiam a segurança das equipes e dos torcedores a Conmebol deveria vetar jogos em locais de altitudes extremas, uma vez que comprometem o espetáculo do futebol.
O Brasil é pior que a Bolívia? Jamais! Então por que continua perdendo quando joga na casa do adversário? Não digo para remover o direito do clube de mandar uma partida em seu território, porém é melhor usar o bom senso e não jogar em uma cidade a 6.000 metros de altitude se pode optar por uma a 800 ou 1000.
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É inacreditável! Não cabem mais estes jogos, pela preservação e saúde dos profissionais envolvidos. Se a Conmebol não se coça, cabe à FIFA, mas aí já estamos querendo demais também.
ResponderExcluirEscrevo isso há anos: precisará mais uma porta ser arrombada para que se tranque. Quando houver morte, ou mortes, em campo, a coisa vai. Infelizmente só funciona assim.
Saudações!!!