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26 de fevereiro de 2012

Não existe lógica no futebol

O futebol é apaixonante. O imprevisível é cotidiano no esporte e isso o torna tão adorado. Até quem não torce para clubes cariocas vibrou com o jogaço e o título do Fluminense sobre o Vasco. O clube cruzmaltino era favorito, uma vez que ainda estava 100% no Cariocão, e o Flu se classificou apenas graças ao time comandado por Cristovão Borges, afinal eles ganharam do Resende e permitiram a classificação de seus algozes.


Deco deitou hoje. Tudo que ele não fez na semi-final jogou hoje e criou diversas oportunidades (muitas perdidas) e fez um golaço ao surpreender Fernando Prass. Juninho era o cara do Vasco nas armações e o camisa 20 o armador do Flu, um dos dois iria prevalecer e foi o tricolor.

Essa final foi surpreendente, não apenas pela virada de atitude do Tricolor das Laranjeiras ao vencer o melhor time do campeonato, mas sim pela ligação de seu meio com o único atacante, Fred. Thiago Neves e Wellington Nem pelas pontas encaixaram perfeitamente com Deco no meio. Para finalizar eles ainda tem um dos melhores centro-avantes em atividade.

É verdade que de Deco para trás o time não é grandes coisas (fora as laterais), todavia Diego Cavalieri cresce quando ninguém espera e salva o time de Abel Braga diversas vezes.

Tenho pena de quem perdeu essa final, seja por não ter visto para assistir o clássico paulista (entre São Paulo e Palmeiras, que terminou em 3 a 3) ou de seu clube, seja para ter visto um joguinho qualquer do futebol europeu. O nosso jogo é o melhor! Esse jogo deu um gostinho extra ao último dia do feriado emendado de Carnaval.

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4 comentários:

  1. Torcedor ou crítico de futebol? Parece que ninguém consegue ser mais isso hoje em dia. É um desafio pra mim. O jogo de hoje foi prova!

    O primeiro tempo, na minha opinião, foi equilibrado. O Vasco afogava mais o Fluminense no campo de ataque e Deco, TN7 e Nem no contra-ataque. O segredo foi fazer gols. Quem fez? O Flu. Segundo tempo a superioridade ficou clara! O 4-2-3-1 do Fluminense foi mortal em cima do 4-3-1-2/4-2-3-1 do Vasco.

    O Botafogo era mais arrumado que o Flu, mas a "sorte" venceu. O Vasco era mais arrumado ainda, mas o Fluminense fez a melhor partida do ano! Até agora, tava me decepcionando. Primeira vez que eu vejo o time potente do fim do ano passado.

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  2. Destaque positivo para o quarteto ofensivo do Flu, na hora H resolveu a parada. Destaque negativo para Dedé, no melhor estilo "presepeiro da Gávea Júnior Baiano".Virou peladeiro!

    Saudações!!!

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  3. O Dedé sumiu! A galera do Flu deitou fácil. Acho que ser crítico de futebol daquele jeitinho de televisão dos anos 90 ficou chato, tem que falar o que acha mesmo, sem medo. Ser descontraído.

    Tem muita gente que acha que ser crítico é ser certinho, cumprir regra e tratar o futebol como ele é na regra, mas pro torcedor isso nunca será assim? Pra que ganhar um jogo se pode te prejudicar lá na frente? Perde! Qual o problema? E cavar falta? É chato, mas quando é o nosso time que cava a gente gosta, deve tratar o futebol como torcida.

    Como o Luiz falou é um desafio, ser uma mistura dos dois é o melhor que penso, esboçar a opinião mas sem perder o lado mágico da torcida.

    Abraço

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  4. Concordo. Até porque conhecemos aqueles torcedores que chegam a um nível exagerado que ficam cegos e até brigam por causa de um clube. Ser crítico te deixa menos cego, mas pode tirar o fervor do torcedor. O equilíbrio é o ideal.

    Aquela parada da arbitragem do Brasileirão passado que eu falei é um exemplo. Lógico que não tira o mérito do Corinthians, mas você acha que eu ia deixar flamenguistas e corintianos tirarem onda de mim? É lógico que eu pus a culpa nos árbitros hehehe.

    O que você falou é a verdade: opinar e torcer ao mesmo tempo. É difícil, mas é o mais sensato.

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