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15 de maio de 2012

O Balotelli de General Severiano

Na Inglaterra o nome mais comentado é o do atacante do Manchester City, Mario Balotelli. O camisa 45 é polêmico: fuma, é baladeiro e abusa de sua imagem de louco. Entretanto o craque italiano joga muito, além de ter carisma. No Brasil temos uma situação semelhante. Jobson ficou afastado pelo uso de drogas quando estava se destacando no Botafogo e não consegue ficar longe de uma polêmica; o problema é que falta habilidade.

O atleta alvinegro já viveu tempos muito melhores, como em 2009 quando salvou seu clube do rebaixamento e estava a um pé do Cruzeiro. Era considerado uma grande revelação, porém caiu bruscamente de produção e hoje não passa de um atacante reserva que frequentemente é afastado.

O citizen é um mito. Carismático e bom de bola conquistou boa parte da torcida azul, contudo é bom sempre ficar com um pé atrás. Não é novidade ver o atacante fumando em festas, além de aparecer com várias mulheres, porém (ao contrário de Jobson) chega na partida de domingo e arrasa seus adversários.

Nenhum dos dois pode, com essas atitudes ser um ídolo, principalmente de torcidas jovens que estão com seu caráter em formação. Há também torcedores já crescidos que inspirados por péssimas atitudes destes jogadores podem fazer loucuras dentro e fora dos estádios.

Os dois jogadores são bem semelhantes. Tanto Balota quanto Job estão cada semana com uma novidade nada positiva. Eles se diferenciam no quesito mais importante em suas profissões, no futebol. Um é craque, o outro protótipo perdido. Balotelli (21 anos) ainda tem vários anos para se acertar, o botafoguense (24 anos) parece que já está no fim de carreira.

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